Saúde

Vacina contra o rotavírus já está disponível nos postos de saúde

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A vacina contra o rotavírus está disponível nos postos e unidades da rede de saúde de Imperatriz desde segunda-feira. A informação é da coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Tânia Suely Ferreira.

Ela explicou que, por ser uma vacina nova e o Brasil o primeiro país a implantá-la no Calendário Básico de Vacinação, é necessário que todos os enfermeiros sejam capacitados para multiplicar as informações e treinar os vacinadores, que geralmente são auxiliares de enfermagem.

Os enfermeiros do Programa de Saúde da Família (PSF) participaram de um treinamento sobre vacinação contra o rotavírus. A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, capacitada pela Secretaria Estadual de Saúde, foi uma das instrutoras do treinamento.

Com a vacina, é possível reduzir em até 42% as internações hospitalares por diarréias. Atualmente, cerca de 45% dos casos de diarréia em crianças até os dois primeiros anos de vida são provocados pelo rotavírus. A vacina será aplicada em todas as crianças menores de três meses e 15 dias de vida, assim distribuídas: 1ª dose – de 6 a 14 semanas de vida ou um mês e 15 dias a três meses e 15 dias; 2ª dose – 14 a 24 semanas de vida ou três meses e 15 dias a cinco meses e 15 dias.

O secretário municipal de Saúde, Bene Camacho, e a coordenadora do PSF, Neide Bastos, convidam os pais de crianças menores de três meses para procurarem os postos da rede municipal. “A vacina contra o rotavírus estava disponível somente em consultórios privados, com preços que chegam a R$ 200,00 a dose, tornando o seu uso inacessível pela grande maioria da população. Agora, está à disposição gratuitamente na rede pública de saúde”, ressaltou o secretário.

Dá-se o nome de rotavírus a uma família de vírus que causa, principalmente, a gastroenterite, infecção que agride o conjunto gastro-intestinal (estômago e intestino). O período de incubação da doença varia de um a três dias. O paciente apresenta como principais sintomas vômito, febre e diarréia líquida constante (se não tratada, pode levar a uma grave desidratação). O problema ataca com mais intensidade crianças pequenas.

Fonte: O Estado do Maranhão

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