Prevenção

5% da população paraibana já foi testada para covid-19, revela João Azevêdo

“Nós sabemos que a decisão de testar 10% da população foi fundamental. Até agora testamos 5% da população do Estado da Paraíba. Isso é um número extraordinário, mais do que a maioria dos estados brasileiros”, afirmou.

5% da população paraibana já foi testada para covid-19, revela João Azevêdo

Paraíba já testou 5% da população para covid-19, segundo informou o governador João Azevêdo (Cidadania). — Foto:Divulgação

Desde o início do isolamento social em virtude da pandemia do novo coronavírus no Estado, ou seja, 129 dias, 5% da população paraibana já foi testada, segundo informou o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), durante o programa de rádio, Fala Governador, nesta segunda-feira (20). A estimativa, de acordo com o gestor, é testar o dobro, ou seja, 10%. 

Segundo o governador, apesar das medidas duras tomadas no início da pandemia, elas salvaram inúmeras vidas. “Nós sabemos que a decisão de testar 10% da população foi fundamental. Até agora testamos 5% da população do Estado da Paraíba. Isso é um número extraordinário, mais do que a maioria dos estados brasileiros”, afirmou.

Com os testes, foi possível identificar os maiores problemas e assim poder tomar as medidas corretas. “Essa é uma forma de fazer o ajuste correto do direcionamento das ações, principalmente dentro da saúde”, frisou, destacando ainda que, embora algumas atividades econômicas foram flexibilizadas a pandemia não acabou. 

“Nós devemos continuar tendo o cuidado devido. O uso da máscara, a higiene pessoal constante e o distanciamento social são fundamentais para que a gente possa avançar e vencer essa doença até que chegue uma vacina para proteger todo cidadão brasileiro, paraibano”, destacou.

No último boletim, a Secretaria de Estado da Saúde trouxe mais de 67 mil casos confirmados, 1.400 pessoas morreram e mais de 24 mil se recuperaram. Só no Hospital Metropolitano, segundo João Azevêdo, foram mais de 500 pessoas que tiveram alta médica. 

“Isso em função de toda a aprendizagem médica, que acompanha a equipe dentro dos hospitais e nós tivemos condições de acompanhar todo esse trabalho e fortalecendo o sistema de saúde. Isso é fundamental”, finalizou, ressaltando o baixo índice de letalidade no Nordeste. 

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