Para Eitel

Vereadores cobram rigor nas investigações de suposto atentado

Uma comissão de vereadores da bancada de oposição ao prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), cobrou nesta segunda-feira (19) uma apuração rigorosa, jun

Uma comissão de vereadores da bancada de oposição ao prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), cobrou nesta segunda-feira (19) uma apuração rigorosa, junto ao secretário de Segurança Pública do Estado, Eitel Santiago, sobre o suposto atentado à secretária de Saúde da capital, Roseana Meira. Composta pelos vereadores Severino Paiva (PT), Potengi Lucena (PSDB), Hervásio Bezerra (PSDB) e o líder da oposição, Aníbal Marcolino (PDT), a comissão entregou um ofício no qual, além de pedir rigidez nas investigações da suposta tentativa de homicídio, solicita que se investiguem ameaças das quais Aníbal estaria sendo vítima.

“Estamos fazendo aquilo que deveria ter sido feito pelo procurador do município”, disse Hervásio, logo após a reunião com Eitel.

Aníbal disse ainda, que já deu queixa na décima Delegacia Distrital, das ameaças quem vem sofrendo. “Na última quinta-feira, minha esposa chegava em casa quando uma caminhonete com dois indivíduos afirmaram que aquela era a minha residência e fora isso venho recebendo e-mails e mensagens ameaçadoras pelo telefone”, revelou.

O líder da oposição voltou a garantir que não só ele, mas os demais vereadores citados pelo secretário de Articulação Política, Gervásio Maia, como co-responsáveis pelos disparos contra o carro de Roseana, vão processar o auxiliar do prefeito por calúnia e difamação. “Comunicamos o secretário sobre o encaminhamento da nossa ação. Ele mesmo (Eitel), concordou conosco quanto a precocidade de Gervásio ao acusar a Câmara”, disse.

Armação

Aníbal disse que a tese de um “atentado forjado”, como foi levantado pelo Professor Paiva, será apurada, igualmente pela secretaria. “O importante é que o secretário esclareça o que aconteceu. È muito cedo para afirmar qualquer coisa a este respeito”, ponderou.

Protesto

Aníbal reiterou que é intenção do vereador Paiva realizar um protesto, onde os vereadores entrariam no plenário “amordaçados”. “Independente disso vamos cumprir com as nossas prerrogativas, encaminhando para o Ministério Público um informe sobre a nova ausência da secretária na última convocação que recebeu da Casa”, arrematou.

Da redação
ClickPB

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