O secretário de Segurança e Defesa Social, Harrison Targino, negou hoje pela manhã que o governo tenha descumprido qualquer parte do acordo firmado com os policiais militares e desafiou que alguém apresentasse provas disso. A afirmação do secretário foi feia em face de boatos espalhados entre os policiais, por pessoas ligadas às associações da categoria, de que os contracheques no mês de abril teriam chegado com falta de gratificações.
Segundo Harrison, esses comentários são frutos do desejo de algumas pessoas em provocar ondas de boataria, com o objetivo de atingir o governo do estado. Ele afirmou que todos os reajustes contidos na tabela que foi assinada por todas as associações, na reunião de negociação com o governo, estão mantidos e serão pagos normalmente. “Desafio alguém a me apresentar qualquer contracheque de policial militar que traga redução salarial em vez do reajuste”, conclamou.
Para o secretário, essas ondas de boatos são típicas do ano eleitoral, onde representantes sindicais ligados ao esquema político de oposição ao governo, tenta criar problemas aonde não existe.
Com relação ao fato de os contracheques terem ficado inacessível durante o fim de semana no portal do governo, para consulta dos policiais, Harrison disse ter recebido informações da Secretaria de Administração de que teria ocorrido um problema técnico com o site, mas que tudo já estava normalizado e disponível para consultas.
“Apesar da motivação política das pessoas que fazem essas denúncias, ninguém pode negar que esse foi o governo que mais fez pelas polícias nos últimos anos. Se compararmos ao governo anterior, veremos que Cássio já contratou dois mil policiais militares, contra apenas 400 do outro governo. Além disso, promoveu concurso público para a Polícia Civil após 17 sem contratação e já admitiu mais de 869 servidores. Isso sem falar nas novas viaturas, armamentos, coletes e munição que foram comprados”, detalhou Harrison.
