O jantar de hoje à noite no Palácio do Planalto entre Lula e ala governista do PMDB deve servir para o partido comandado por Michel Temer informar ao presidente que não aceitará uma coligação formal para a Presidência da República.
Estão presentes ao encontro o presidente do Senado, Renan Calheiros, José Sarney, Ney Suassuna, Jader Barbalho, Eunice Oliveira e Wilson Santiago.
O senador Ney Suassuna sinalizou na tarde desta segunda-feira que eleger governadores, senadores e deputados é mais importante na legenda do que concorrer a uma vaga na vice de Lula. “A gente não pode trocar essa alternativa (de ter governadores em quantidade, senadores e deputados) por uma chance de ter apenas o vice”, afirmou ele.
Suassuana disse ainda que o mais plausível e possível de se fazer em sua legenda é deixar todo mundo livre nos estados para fazer as coligações que quiserem, “seja com o PT ou com outros partidos”. Aliando-se a Lula nacionalmente, o PMDB ficaria engessado nas coligações estaduais.
Ainda na opinião do senador, deixando o seu partido livre, Lula teria o apoio em 18 ou 19 Estados. “Se nos mantermos sem a coligação oficial”, explica ele.
Na semana passada, o presidente Lula fez o convite oficial ao ex-governador de São Paulo, Orestes Quércia, para que o partido indicasse um nome para ser vice na chapa petista.
Redação Terra
PMDB deve rejeitar aliança formal com PT
O jantar de hoje à noite no Palácio do Planalto entre Lula e ala governista do PMDB deve servir para o partido comandado por Michel Temer informar ao presidente
Política
Política
Política
Política
Política