Na noite desta quinta-feira, o Palmeiras terá que enfrentar mais um caldeirão: o Gigante de Arroyito, estádio do Rosário Central (ARG).
Será a primeira vez que o Palmeiras jogará no estádio. Ao longo da história, o clube só encarou os rosarinos em dois amistosos, no Pacaembu (venceu ambos por 2 a 1).
Contra a fanática torcida dos “Canallas”, como são conhecidos, os palmeirenses esperam manter o bom desempenho dentro dos caldeirões nos últimos tempos. Os “hinchas” (torcedores) não têm sido problema.
Nas últimas duas vezes em que jogou em La Bombonera, estádio do Boca Juniors com características parecidas ao Gigante, o Verdão arrancou dois empates por 2 a 2 e jogou bem. O primeiro, em 2000, pela final da Libertadores e o último, em 2001, pelas semifinais do torneio.
Nos últimos encontros com os fanáticos argentinos, a equipe não perdeu. Foram quatro jogos, com três empates e uma vitória, contra o Independiente. A última derrota foi pela final da Mercosul de 1999, para o San Lorenzo.
O retrospecto recente é favorável ao Palmeiras e, apesar da força da torcida, desfavorável ao Rosario. Até o ano passado, em 40 jogos internacionais no Gigante de Arroyito, os “Canallas” não haviam perdido.
Mas a invencibilidade acabou em 15 de setembro, pelas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana, com derrota por 1 a 0 para o Internacional. Em 2006, já pela Libertadores, o Rosario perdeu de novo em casa, para o Cerro Porteño (2 a 0).
Para seguir bem colocado no Grupo 7, o Palmeiras, no entanto, não conta com retrospectos. E espera um Rosario Central aguerrido. Lanterna da chave, os argentinos não podem mais sofrer tropeços.
– Eu tenho certeza que eles vão vir para cima, com o apoio dos torcedores – afirmou o volante Correa.
– O torcedor incentiva mesmo e sabemos que será uma batalha. Estamos cientes disso – disse Sérgio.
Palmeiras foi bem nos últimos duelos em ‘caldeirões argentinos’
Na noite desta quinta-feira, o Palmeiras terá que enfrentar mais um caldeirão
Política
Política
Política
Política
Política