Política

Mais de noventa jornalistas iraquianos morreram

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O Comitê para a Proteção dos Jornalistas anunciou hoje que 91 jornalistas iraquianos morreram em operações militares e atos de violência que atingem o Iraque desde março de 2003.

Segundo o relatório do Comitê, que tem sua sede nos EUA, pelo menos 67 jornalistas e 24 auxiliares de meios de comunicação foram assassinados no Iraque desde aquela data, em uma guerra que é considerada a mais mortífera para a imprensa na história contemporânea.

O documento faz referência à última semana como a pior para a imprensa, já que morreram três jornalistas iraquianos, o último deles Mohsen Juseir.

Juseir, redator chefe de uma revista iraquiana, foi assassinado na última segunda-feira por um grupo de insurgentes desconhecidos enquanto se despedia de vários visitantes na frente de sua casa, no bairro de Al-Saidia, no oeste de Bagdá.

O relatório estima que 80% dos jornalistas e funcionários de imprensa que morreram em seu trabalho no mundo todo nesse mesmo período pereceram no Iraque, e acrescenta que a maioria deles era iraquiana.

Além disso, na maioria dos casos, as vítimas foram assassinadas de forma premeditada e não por acidente, acrescenta o documento.


EFE

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