João Azevêdo

Governador diz que tentam “criar mística” em João Pessoa com “factoides” e garante acesso de candidatos a qualquer local

Em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (16), governador mencionou tentativa de mística com factoides declarou que "é um momento de disputa em que, às vezes, com as armas que se tenta usar não se avalia o prejuízo e as consequências disso."

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Governador João Azevêdo - Foto: Secom-PB/Arquivo

O governador João Azevêdo disse que estão tentando criar uma mística em João Pessoa após os episódios de denúncias de interferência do crime organizado nas Eleições 2024, na Capital. Em entrevista à imprensa nesta segunda-feira (16), João declarou que “é um momento de disputa em que, às vezes, com as armas que se tenta usar não se avalia o prejuízo e as consequências disso.”

João Azevêdo deu a declaração ao comentar sobre a reunião do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) com candidatos a prefeito de João Pessoa, no último sábado (14), para resolver o impasse das denúncias de violência política e pedidos de tropas federais no pleito municipal.

O governador pontuou, hoje, que qualquer candidato terá acesso a qualquer local onde queira realizar sua campanha eleitoral.

“O nosso time da Segurança [Pública] foi convidado e participou da reunião. A orientação que nós demos é que qualquer candidato, qualquer um, que tenha sua programação registrada dentro do TRE-PB e o TRE-PB nos passar essa programação, nós vamos garantir o acesso para qualquer que seja o local que ele queira realizar até para quebrar essa mística que estão tentando criar para João Pessoa, às vezes com factoides”, disse João Azevêdo, como verificou o ClickPB.

Circo

O governador também comentou sobre a investigação do caso do circo, em que o candidato Ruy Carneiro denunciou que foi impedido pelo crime organizado de realizar ato de campanha em um circo no bairro do Cristo.

“Foi entregue o material na Polícia Federal e, como não era crime eleitoral, foi encaminhado à Polícia Civil. A Polícia Civil fez toda a investigação, apurou. O dono do circo, que, teoricamente, teria sido a pessoa que teria dito que foi ameaçada… Pelo contrário. Inclusive, entrou até com representação contra o candidato que disse isso e negou, veementemente, que nem entregou áudio e nem tampouco foi ameaçado”, relatou João Azevêdo.

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