O governador do Estado da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), revelou ontem a equipe do Portal ClickPB que só mesmo o com muito diálogo esta aproximação entre Michel Temer e Geraldo Alckmin dará frutos. Para Cássio “seria uma aliança de forte impacto político mas de difícil costura. Vamos esperar que as lideranças nacionais dos partidos, no caso PSDB, PMDB e PFL, possam se entender, havendo este entendimento será algo muito importante para o processo político de se avizinha”, comentou.
Para o presidente da Assembléia Legislativa, Rômulo Gouveia (PSDB), “não acredito que esta aliança vá para frente, isto é improvável”, revelou.
O presidente do PMDB na Paraíba, Haroldo Lucena, também não acredita que as arestas dos partidos nos estados possam ser aparadas. “Caso ocorra o acordo na esfera nacional, os peemedebistas paraibanos não seguirão a aliança, nosso partido tem que ter candidato próprio, e se não tiver apoiamos Lula” disparou.
Sobre a permanência do medalhista olímpico, Zé Marco, permanecer na Secretaria de Esportes do Estado, Cássio afirmou que “será realizada, esta próxima semana, uma reunião com o objetivo de discutir estes e outros assuntos que ficaram para depois devido a necessidade de dialogar com professores e policiais”, disse.
Sobre o nome do senador Efraim Morais (PFL) para vice de Alckmin, o governador falou entusiasmado, que “o nome de Efraim seria algo de extraordinário para a Paraíba, mas isto é uma decisão do PFL, como filiado ao PSDB não é oportuno da minha parte opinar nas questões de outra legenda, mas como paraibano não posso deixar de externar a minha alegria caso se confirme o nosso senador ao lado de Geraldo Alckmin”, finalizou.
Janildo Silva
ClickPB
Governador classifica aliança entre PSDB e PMDB como “difícil de costu
Cássio revela que “aliança teria forte impacto político mas entendimento entre as lideranças é muito difícil”
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