Apesar dos prazo para a elaboração de um relatório sobre as Comissõe Parlamentar de Inquérito (CPIs) que apura um supostos caso de uso da máquina para compra de votos em Campina Grande, já estar vencido, os presidentes das duas comissões, inclusive a que investiga denúncias de improbidade administrava, esperam que na próxima terça-feira (27) sejam votados dois requerimentos que pedem a prorrogação dos trabalhos.
Segundo o vereador Paulo de Tarso, presidente da CPI da Improbidade, os dois requerimentos foram encaminhados durante o recesso e mesmo com o fim do prazo, no caso da CPI conhecida como do sofá, uma cláusula do regimento interno da Casa permite a prorrogação. “O nosso regimento diz que os prazos deixam de correr durante o recesso e consequentemente não há problema para prosseguir com a apuração dos fatos, porém como forma de salvaguardar as CPIs deveremos votar os dois requerimentos na próxima terça-feira”, defendeu.
Tarso revelou nesta quarta-feira (21) que novos fatos possivelmente ligados a CPI da improbidade chegaram às suas mãos durante o recesso e que assim que dispuser de provas vai encaminhar todo o material para a comissão. “Não posso dizer nada sobre estes novos elementos, afinal estamos coletando provas, mas estamos cada vez mais perto da verdade”, disse o oposicionista.
Da redação
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