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Corrinha Delfino, pré-candidata a prefeita de Cajazeiras, entregou certificado de mestrado falso, atesta universidade de São Paulo

Corrinha Delfino pode se tornar alvo do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal

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Socorro Delfino (Foto: reprodução)

Corrinha Delfino, pré-candidata a prefeita de Cajazeiras, apresentou diploma falso de certificado de revalidação de curso de mestrado. A falsificação foi confirmada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com a Universidade Aberta do Brasil (UAB). O documento afirmando a falsificação foi a Câmara de Cajazeiras.

Como visto pelo ClickPB, a Unifesp enviou o seguinte comunicado: ““Informamos que o diploma de: Maria do Socorro Delfino Pereira são falsificações, pois a Universidade Aberta do Brasil da Unifesp não oferta cursos de Mestrado e atua exclusivamente com a oferta de cursos de Extensão e Especialização”.

O documento é assinado pela professora Denise Ayres, coordenadora geral da UAB/Unifesp. O comunicado foi uma solicitação feita pelo presidente da Câmara de Vereadores de Cajazeiras, após aprovação de requerimento proposto pelo vereador Alysson Voz e Violão.

Ainda no documento, Denise Ayres relaciona links de sites, inclusive do Ministro da Educação, comprovando que as instituições citadas pela professora Corrinha Delfino não oferecem cursos de mestrado.

“Reforço ainda que o DECRETO Nº 5.800, DE 8 DE JUNHO DE 2006 apresentado no diploma da aluna, logo abaixo da assinatura e nome da diretora de pós-graduação e da pró-reitora, dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB no Brasil, e não se refere ao curso específico na Unifesp. A Profa. Dra. Simone Pereira Benck, que assina como Diretora
de Pós-graduação e a Profa. Dra. Helena Takako Abe, que assina como Pró-reitora, não pertencem ao [nosso] quadro”, argumentou Denise.

Como visto pelo ClickPB, o presidente da Câmara de Cajazeiras, informou que enviará o documento recebido para o Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal, para que os órgãos investiguem a situação.

Veja abaixo o documento enviado pela Unifesp sobre Corrinha Delfino:

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