Ao deixar o Ministério da Integração Nacional, nesta sexta-feira, Ciro Gomes acusou “amigos e inimigos” da oposição e “seis burguezóides” da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de tentarem criar um clima de golpe. Agora candidato a deputado pelo PSB do Ceará, Ciro afirmou que Lula não usou seu “poder moral e político” para garantir o respeito à sua figura. “A agenda do País não pode ser monopolizada por esse enfrentamento moralista e picareta, não perdôo mesmo”, disse
Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, pela primeira vez Ciro reconheceu erros políticos, especialmente na eleição presidencial passada. Depois, atacou os tucanos. “O PSDB de São Paulo quer me calar pela chantagem dos processos”, disse.
Em carta enviada ao presidente Lula, Ciro ressaltou que fez parte de um governo “com um compromisso ético intransigente”. Na avaliação de Ciro, 80% dos ataques sofridos pelo governo tiveram caráter eleitoral, 10% foram por causa de problemas reais e outros 10% por vingança.
Redação Terra
Ciro Gomes acusa oposição e OAB de “golpismo”
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