Giana Montenegro, coordenadora da Central de Transplante da Paraíba, afirmou que a central, seguindo as diretrizes da política de saúde do Estado implantada pelo governador Cássio Cunha Lima, tem trabalhado de forma contínua no sentido de divulgar a necessidade da doação de órgãos. Uma vez conscientizando a população torna-se viável o maior número de transplante possíveis para retirar os pacientes da lista de espera tanto de coração, como de rim, fígado ou de córnea. A Central de Transplantes realiza um trabalho de captação e distribuição de órgãos às equipes transplantadoras. A central gerencia a lista dos pacientes à espera de órgãos ou de tecido como é o caso da córnea. Em João Pessoa a Central de Transplante funciona no anexo do Hospital de Emergência e Trauma. A cada ano tem aumentado o número de captação de órgãos e progressivamente, o número de transplantes realizados na Paraíba, com sucesso, tanto em João Pessoa como em Campina Grande, com equipes e hospitais credenciados para realizar esses procedimentos. Giana Montenegro revela que a conscientização das pessoas é fundamental e todos devem saber que hoje em dia não é mais necessário constar na carteira de identidade que a pessoa é doadora ou não. Esse artigo já foi desvinculado da Lei, de acordo com o Ministério da Saúde. Para que uma pessoa seja doadora basta comunicar à família esta decisão e prova de amor ao semelhante. Caso um doador nunca tenha manifestado o desejo de doar algum órgão, após a morte a família pode tomar a decisão de doar ou não. A Central dispõe de postos de captação de órgãos também no interior do Estado, com regionais em Campina Grande, Patos e Guarabira, todos com profissionais capacitados. Fonte: Paraiba.pb.gov.br
Central de Transplante aumenta a cada ano número de transplantados
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