O candidato à Presidência e ex-governador paulista Geraldo Alckmin afirmou ontem, ao desembarcar em Belém, que a polícia de São Paulo age corretamente ao confrontar o PCC e “matar mais de 90 criminosos” após série de ataques. Alckmin afirmou que a culpa pelos incidentes é “do crime” e que a segurança pública é “uma questão do Brasil e não deve ser partidarizada”.
Segundo a Folha de S.Paulo, Alckmin indiretamente respondeu as afirmações feitas pelo ministro de Relações Institucionais, Tarso Genro, que responsabilizou autoridades de SP pela onda de violência. “É muito mesquinho, muito pequeno, querer tirar casquinha política em cima de uma tragédia, nós não faremos isso”, disse.
Alckmin afirmou que, se for eleito presidente, pretende descontingenciar os recursos dos fundos penitenciário e de segurança e reforçar a vigilância na fronteira. Ele não poupou críticas ao governo Lula. “Este governo não cumpre acordos, e política é acordo. Vou descontingenciar as verbas para combater com firmeza a criminalidade no Brasil”, disse o ex-governador. Ainda disse que o principal problema da criminalidade seria o tráfico de armas, que seria uma atribuição do governo federal.
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Alckmin defende ofensiva da polícia de SP
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