O motivo do assassinato do ex-prefeito de Bayeux, Expedito Pereira, ainda não foi revelado pela Polícia Civil, mas a informação é de que um dos suspeitos confessou ter matado após ter recebido R$ 3 mil. A informação foi dada no programa ‘Arapuan Verdade’, da Rádio Arapuan FM, desta quarta-feira (16).
Na manhã de hoje, Ricardo Pereira, sobrinho da vítima, e mais duas pessoas tiveram os mandados de prisão decretados pelo juiz Marcos Willian de Oliveira da 1ª Vara do Tribunal do Júri de João Pessoa. De acordo com informações apuradas pelo ClickPB, a Polícia Civil está em diligências para cumprir os mandados de prisão contra Ricardo Pereira e Gean Carlos, que trabalhou na campanha de Ricardo e que utilizou a moto do crime. Leon já está preso desde sábado (12), mas pelo crime de estelionato e cujo mandado está em aberto desde 2016.
O que já está preso confessou ter usado a moto no dia do crime. Ricardo Pereira se apresentou na tarde da última segunda-feira (14) e foi orientado pela defesa ficar calado. Gean Carlos compareceu, junto com seu advogado, no início da tarde de ontem. Também permaneceu calado ao ser questionado pelo delegado responsável pelo caso, Victor Melo.
Expedito Pereira foi assassinado no dia 09 de dezembro de 2020, na Avenida de Sapé, no bairro de Manaíra, na Capital. Conforme o ClickPB, apurou, além de prefeito de Bayeux, também foi vereador da mesma cidade e deputado estadual. Ele era médico gastroenterologista e clínico geral.
Ainda foi secretário municipal de Saúde de Santa Rita (1986-1988). Como vice-prefeito de Bayeux (1989-1993, PMDB), assumiu o mandato de prefeito em 1992 após a morte de Lourival Caetano. Prefeito eleito por dois mandatos de Bayeux (1997-2000, PRP-PB; 2001-2002, PMDB-PB). Suplente na legislatura 2007-2011, assumiu o mandato de deputado estadual em março de 2009 na vaga de Iraê Lucena, nomeada secretária estadual de Ação Governamental.
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