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Polícia fecha duas fábricas clandestinas em João Pessoa e leva mais de uma tonelada de carne estragada para incineração

Além da polícia, a Vigilância Sanitária e o Instituto de Polícia Científica (IPC) também estiveram nas fábricas.

Polícia fecha duas fábricas clandestinas em João Pessoa e leva mais de uma tonelada de carne estragada para incineração

Polícia fecha duas fábricas clandestinas em João Pessoa e leva mais de uma tonelada de carne estragada para incineração

Duas fábricas clandestinas de carne foram localizadas e fechadas pela Polícia Civil nesta ontem (3) e mais de uma tonelada de carne foi apreendida. O delegado da Polícia Civil, Eriberto Maciel, informou ao ClickPB que a carne apreendida nesses locais já foi levada para incineração.

O delegado contou que em uma das fábricas, localizada em Cruz das Armas, era produzida carne prensada artesanalmente. No local, havia animais soltos e péssimas condições de higiene.

O volume de carne apreendida no local passou de uma tonelada.

Segundo a polícia o material apreendido nas fábricas está sendo levado para a Central de Polícia, no bairro do Geisel.
Segundo a polícia o material apreendido nas fábricas está sendo levado para a Central de Polícia, no bairro do Geisel.

Na fábrica clandestina localizada no bairro do Costa e Silva foram apreendidos 300 quilos de carne.  Lá, as condições de produção eram totalmente inadequadas, não era possível detectar a procedência da carne e ela não estava própria para consumo.

A Vigilância Sanitária e o Instituto de Polícia Científica (IPC) também estiveram nos locais. Em ambos os ambientes, as carnes eram armazenadas sem condições de higiene.

Além da polícia, a Vigilância Sanitária e o Instituto de Polícia Científica (IPC) também estiveram nos locais.

Outras fábricas

No dia 29 de agosto, uma fábrica clandestina de linguiças foi fechada na tarde desta quinta-feira (29) em Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa, após uma denúncia de furto de energia.
Dois funcionários do local estavam em situação irregular, convivendo próximo a fezes humanas expostas. De acordo com a perícia, os homens não tinham banheiro, trabalham das 7h às 22h, sem equipamento de proteção individual e se alimentavam das carnes do local.

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