No Facebook, Nathaw escreveu a seguinte mensagem: "Postei que estava sem wpp, não desapareci. Soube esta manhã que Patricia não havia retornado a Caruaru", alegou o suspeito. — Foto:Reprodução/Redes Sociais
O rapaz que esteve com Patrícia Roberta, encontrada morta hoje (27) em João Pessoa, se pronunciou em seu perfil no Facebook sobre o caso. Jonathan Henrique, que se identifica nas redes sociais como Nathaw Santt, declarou que conversou com a mãe da jovem de 22 anos e que se colocou à disposição para ajudar. Ele está sendo procurado, já que ainda não havia sido encontrado até o momento em que o corpo da jovem de Caruaru foi achado.
Patrícia saiu de Caruaru na sexta-feira (23) para encontrá-lo no fim de semana em João Pessoa. Desde o domingo (25) não manteve mais contato com os pais, em Pernambuco, segundo informações obtidas pelo ClickPB.
Antes do corpo da jovem ser encontrado em um matagal por trás do condomínio Geisel Privê, em João Pessoa, pessoas próximas cobraram esclarecimentos dele sobre o paradeiro de Patrícia Roberta. “Cadê Patrícia ??? Pelo amor de Deus! A gente tá aflitos procurando ela !!!!” (sic)
No Facebook, Nathaw escreveu a seguinte mensagem: “Postei que estava sem wpp, não desapareci. Soube esta manhã que Patricia não havia retornado a Caruaru, entrei em contato e conversei com a mãe dela e segundo ela iram acionar a polícia e vir a João Pessoa, me coloquei a disposição para ajudar no que for necessário. Nunca pensei ter que fazer esse tipo de publicação no meu FB, aos amigos reocupados e os demais que estão a me condenar em comentários até então está é a conclusão de tudo.” (sic)
O rapaz tem recebido diversas ameaças e xingamentos nos comentários de suas publicações no Faceook. São frases como “vai morrer, vagabundo”, “vai pagar no inferno”.
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A Polícia Civil investiga os vestígios encontrados pela pericia no apartamento onde estava Patrícia Roberta, antes de ser encontrada morta. As peritas responsáveis por periciar o apartamento encontraram, além de objetos com vestígios de sangue, uma lista com pelo menos 22 nomes de mulheres, entre eles o da jovem desaparecida. Ainda foram encontrados manuscritos considerados perturbadores como “à noite saio para matar”, “você é muito boazinha”. Tudo foi recolhido e periciado.
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