O secretário estadual de Administração Penitenciária, Pedro Adelson Guedes dos Santos, lamentou profundamente a morte do diretor da penitenciária Máxima Geraldo Beltrão, Adamar Lívio, que foi assassinado com um tiro no pescoço na noite desta quarta-feira (12) em frente a estabelecimento comercial de sua propriedade.
O secretário disse que ainda é muito cedo para se atestar que o crime tem ligações com o exercício do cargo de Adamar Lívio, que tem mais de dez anos de atuação no sistema penitenciário da Paraíba. Segundo ele, seria precipitado falar em vingança, crime de encomenda ou atuação de organizações criminosas.
Apesar disso, assim que soube do assassinato, o secretário determinou que a Coordenação do Sistema Penitenciário (COsipe), através do delegado João Alves, chefe da COsipe, acompanhasse o caso de perto, a fim de contribuir com as investigações que serão realizadas pela Polícia Civil.
Pedro Adelson destacou o trabalho de Adamar à frente da penitenciária Máxima, que há anos não registra fuga ou rebelião. “Muito pelo contrário. O presídio tinha um grande número de projetos de ressocialização do apenado”, lembrou Pedro Adelson. Adamar Lívio coordenava a banda Reintegrados do Ritmo, conjunto de forró formado exclusivamente por apenados, e ainda fazia exposições de artigos de arte confeccionados pelos apenados.
No presídio, criou a Sala do Artesão e ainda abriu cursos de alfabetização para o apenado.
Pedro Adelson lamenta morte de diretor e diz que é cedo para falar em
O secretário estadual de Administração Penitenciária, Pedro Adelson Guedes dos Santos, lamentou profundamente a morte do diretor da penitenciária Máxima Geraldo
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