O delegado Gilson Fernandes, designado em caráter especial para apurar o assassinato de José Maria de Souza, na cidade de Pedras de fogo, informou hoje que o caso está praticamente esclarecido. Segundo ele, o inquérito deverá ser concluído com o depoimento do policial Janduí Bezerra, que foi preso nessa quinta-feira e os laudor periciais do Instituto de Polícia Científica (IPC).
De acordo com o delegado, o agente Adriano de Brito Aires, que acompanhava Janduí no momento do crime, foi ouvido no mesmo dia em que ocorreu o fato. Sem que houvesse comunicação entre os dois, Adriano apresentou a mesma versão que seria dada por Janduí, no dia seguinte. PAra Gilson Fernandes, isso significa que há confiabilidade na versão. “Vamos juntar os depoimentos às provas produzidas pelo IPC e remeter o caso à Justiça.
Janduí Bezessa continua preso na Central de Polícia, onde deverá permanecer até o julgamento, já que como policial e funcionário público, tem direito à prisão especial, até ser considerado culpado em última instância pela Justiça. Sobre as especulações da ligação dele com a polícia, de que seria um araque, o secretário de Segurança, Harrison Targino confirmou que o agente era integrante do quadro efetivo e que, por isso, tinha direito de usar arma e fazer prisões.
Delegado diz que caso do assassinato em Pedras de Fogo está praticamen
O delegado Gilson Fernandes, designado em caráter especial para apurar o assassinato de José Maria de Souza, na cidade de Pedras de fogo, informou hoje que o ca
Notícias Policiais
Notícias Policiais
Notícias Policiais
Notícias Policiais
Notícias Policiais