Há mais de uma semana fiscalizando os postos de venda de pescado em João Pessoa, a Gerência de Vigilância Sanitária Municipal (GVS-JP) considerou que a qualidade dos produtos vendidos é boa. Mesmo com o crescimento da venda de peixe, impulsionada pelo período da Semana Santa, cerca de 95% dos estabelecimentos cumprem as normas e exigências impostas pelo órgão para comercialização do produto.
A maioria dos mais de 50 estabelecimentos fiscalizados se localizam nos bairros de Mangabeira, Torre e Cruz das Armas. Mesmo com o “parecer favorável”, o inspetor da GVS-JP, Jundívio Lacerda pede a atenção dos consumidores na hora da compra. “Nunca é bastante lembrar as características indispensáveis que apontam para a boa condição do peixe – corpo brilhante, consistente e elástico, olhos vivos, transparentes e ocupando todo o globo ocular, guelras úmidas e brilhantes, escamas firmes e presas ao corpo”. Além das características organolépticas inconfundíveis: a cor, o cheiro, a textura e o sabor próprios.
O bom resultado das visitas aos estabelecimentos de venda é baseado principalmente na análise do pescado fresco ou resfriado. “Porque o peixe congelado não apresenta boas condições de vistoria, mas mesmo assim lembramos que neste caso o produto deve ser condicionado a temperatura de 12 a 18 º C negativos.”
Outra recomendação é que o pescado fresco, vendido principalmente em mercados menores, seja resfriado em temperatura de 6 a 8 º C. “Para que as condições ideais do pescado sejam conservadas por mais tempo”, orienta o inspetor. O próximo alvo de fiscalização do GVS-JP será o Mercado Central, localizado no Centro de João Pessoa.
Sintomas de intoxicação: Os sintomas mais freqüentes são diarréia e vômito. Mas dependendo da bactéria causadora da intoxicação, o quadro pode evoluir para uma infecção e levar a vítima à morte. “Todo cuidado é pouco”, concluiu Jundívio Lacerda.
Lívia Falcão
ClickPB
Semana Santa segura: “Qualidade do pescado vendido na Capital é boa”,
Mesmo com o crescimento da venda de peixe, impulsionada pelo período da Semana Santa, cerca de 95% dos estabelecimentos cumprem as normas e exigências impostas
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