Paraíba

Samu monta esquema especial para o Reveillon

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já definiu o esquema que será utilizado durante a noite do dia […]

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já definiu o esquema que será utilizado durante a noite do dia 31 na orla marítima de João Pessoa, nas festividades de Reveillon. De acordo com a coordenadora-geral, Roberta Abath, dez ambulâncias serão deslocadas para pontos estratégicos a fim de garantir o atendimento necessário à população.

O plano foi elaborado em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e Delegacia Móvel. Todos ficarão na Avenida Epitácio Pessoa cruzando com a Antonio Lira. O lado esquerdo será destinado às barracas de alimentação (previamente cadastradas pela Sedurb). Já no lado direito ficarão os veículos de emergência.

Duas viaturas ficarão na avenida, enquanto duas farão a cobertura próximo a churrascaria Tererê e nas proximidades do Bahamas. A coordenadora informou que o telefone 192 ficará disponível, pois o Samu vai atender toda a região metropolitana.

Viaturas também serão colocadas a disposição da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que faz o trabalho de controle nas rodovias BR-101 e BR-230. O Hospital Santa Isabel também ficará com uma ambulância de sobreaviso para eventuais ocorrências.

Cerca de trinta pessoas estarão envolvidas diretamente no esquema montado pelo Samu. “A preocupação é geral e pedimos a colaboração da população para que não faça trote, porque isso prejudica nosso trabalho e a vida de quem realmente precisa de ajuda”, lamentou Roberta. Segundo a coordenadora, aproximadamente 65% das ligações que chegam à sede do Samu, são trotes de pessoas mal-intencionadas.

Os coordenadores das unidades de Pernambuco e do Rio Grande do Norte ligaram para Roberta reclamando dos trotes passados por paraibanos.

Como a área de abrangência da festa é bem maior em relação ao ano de 2005, a coordenadora disse que a equipe foi reforçada para não ter surpresas. “As maiores ocorrências são decorrentes de álcool e de “garrafadas”, precisamos orientar a população para que isso não se torne um dado alarmante”, explicou.

Valéria Sinésio
ClickPB

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