Quase dois meses após as primeiras aparições de peixes-leão na Paraíba, o estado não teve mais nenhum novo registro de casos ao longo dos mais de 130 quilômetros de litoral. A informação foi detalhada pela Superintendência Executiva de Administração do Meio Ambiente (Sudema) em entrevista ao Portal ClickPB. Como trouxe em primeira mão o ClickPB, os primeiros casos de peixes-leão foram em 2 de abril.
“Na última semana após a divulgação sobre o peixe-leão houve pelo menos dez comunicações pelo número divulgado, no entanto apenas uma delas informou que havia encontrado o peixe-leão, porém a pessoa que caminhou a mensagem não confirmou e nem indicou a localidade do indivíduo. Então não houve mais nenhum registro pela Sudema”, detalhou o Chefe da Divisão de Fauna da Sudema, Leandro Silvestre.
De acordo com o órgão, a superintendência continua atenta aos ocorrências e estão sendo realizadas ações em parcerias com as prefeituras locais e Organizações Não Governamentais (ONGs). “Foram feitas alguma visitas as secretarias de meio ambiente no Litoral Norte e também divulgada tanto a informação para pescadores por meio da entrega de adesivos e panfletos para orientar a população se houver o registro comunicar a Sudema para prosseguir com maiores investigações”, informou Leandro.
O que fazer ao encontrar um peixe-leão
A orientação principal é que o cidadão ou cidadã não manipule o peixe. Eles têm espinhos na nadadeira dorsal (na parte de cima). Uma outra orientação é que a pessoa entre em contato com a Sudema por meio do telefone 83 9200-7927 para o órgão adotar as devidas providências sobre o registro. Além do telefone, também há um formulário online, para acessá-lo clique aqui.