Pandemia

Quase 5 mil profissionais da saúde já foram chamados para atuar na linha de frente da Covid-19 na Paraíba, diz governador

O chefe do executivo lembrou que para o tratamento eficaz da doença, além de leitos, também é preciso um corpo de profissionais qualificados para atuar dentro dos locais.

Quase 5 mil profissionais da saúde já foram chamados para atuar na linha de frente da Covid-19 na Paraíba, diz governador

Como o ClickPB acompanhou, o gestor disse que quase 5 mil trabalhadores já foram chamados para atuar na linha de frente do tratamento ao vírus em todo o estado. — Foto:reprodução

A contratação de profissionais para combater a pandemia da Covid-19 na Paraíba foi um dos destaques da fala de João Azevêdo, durante entrevista ao programa ‘conversa com o govenador’, da Rádio Tabajara, desta segunda-feira (19). Como o ClickPB acompanhou, o gestor disse que quase 5 mil trabalhadores já foram chamados para atuar na linha de frente do tratamento ao vírus em todo o estado. 

O chefe do executivo lembrou que para o tratamento eficaz da doença, além de leitos, também é preciso um corpo de profissionais qualificados para atuar dentro dos locais. “Não basta a cama, o ventilador pulmonar, a bomba de infusão, o monitor, que isso não vai por si só oferecer condições de receber o paciente. É preciso ter uma equipe dedicada para fazer esse trabalho. Nós estamos mais uma vez, em um chamamento agora de 164 profissionais que estão na chamada mais recente. Isso é mais um reforço. Já fizemos a convocação de quase 5 mil profissionais para o enfrentamento da pandemia na Paraíba”, explicou.

João Azevêdo também fez referência aos pleitos apresentados, durante visita do atual Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, que representam outros desafios, como a habilitação de novos leitos dentro do Hospital Metropolitano. “O Hospital Metropolitano tem três anos de construído, e mesmo assim, o Ministério da Saúde ainda não habilitou determinados serviços dentro dele. Até os leitos precisam ser habilitados, para que o Ministério transfira recursos. Do contrário, o estado é que arca com todas as despesas dos leitos abertos. Precisamos ter essa regularização”, destacou. 

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