Piso da enfermagem

Profissionais da enfermagem ameaçam novos protestos e mobilizações caso piso não seja pago

Os profissionais de enfermagem aguardam ansiosos para o pagamento do Piso da Enfermagem. Após decisão da justiça, o Governo Federal divulgou na última quarta-feira (16) em portaria um repasse aos municípios e estados para o pagamento do piso.

Profissionais da enfermagem ameaçam novos protestos e mobilizações caso piso não seja pago

Ministério da Saúde deve realizar pagamento da primeira parcela nesta segunda-feira​. — Foto:Reprodução

Os profissionais de enfermagem aguardam ansiosos para o pagamento do Piso da Enfermagem. Após decisão da justiça, o Governo Federal divulgou na última quarta-feira (16) em portaria um repasse aos municípios e estados para o pagamento do piso.

Piso da enfermagem: Ministério da Saúde deve realizar pagamento da primeira parcela na próxima segunda-feira

Conforme apurou o ClickPB, o fim do prazo para o repasse de mais de R$ 75 milhões a Paraíba, encerra nesta segunda-feira (21). Ao todo, 220 municípios dos 223 existentes devem receber os recursos, além do Governo do Estado. 

Paraíba aguarda repasse do Ministério da Saúde de R$ 75 milhões para pagamento do piso da enfermagem

A categoria aguarda ansiosa para a efetivação do pagamento do piso garantido por lei. No entanto, caso o pagamento não seja cumprido através do repasse do governo federal, ou pelas prefeituras, os profissionais pretendem retomar os protestos e até ameaçam greve.

Piso da enfermagem: Ministério da Saúde deve realizar pagamento da primeira parcela na próxima segunda-feira

Ao ClickPB, o presidente Fábio Petterson, do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Estado da Paraíba (SATENF-PB), disse que espera que todos os profissionais sejam completados com o pagamento do piso.

“O que realmente queremos é que todos os profissionais recebam e sejam contemplados com o piso salarial da enfermagem. Independentemente do seu vínculo empregatício, sejam prestadores de serviço ou efetivos”.

O presidente destacou também que caso o Governo Federal não forneça o repasse, ou as prefeituras recusem efetuar o pagamento, a categoria vai voltar a ruas para novos protestos.
“Iremos iniciar uma série de protestos e mobilizações e por último até uma greve geral, além disso, a nossa luta vai continuar para podermos rever essa questão da carga horária de 44h semanais que não existe no serviço público”. afirmou. 

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