Professores e funcionários de escolas da rede municipal de São Paulo decidiram em assembléia realizada nesta terça-feira entrar em greve. De acordo com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), às 17h, um protesto da categoria prejudicada o trânsito no centro da cidade.
Os manifestantes ocupavam o cruzamento das ruas Líbero Badaró e Miguel Couto, em frente à Secretaria Municipal de Gestão Pública, às 17h. Eles deverão participar de uma nova assembléia na próxima sexta-feira (31).
A paralisação havia sido decidida no último dia 17, durante assembléia do Sinpeem (Sindicato dos Profissionais de Educação no Ensino Municipal de São Paulo). Além do aumento salarial, a categoria também pede redução do número de alunos por sala de aula e a convocação dos professores aprovados em concurso.
Em nota, o Sinpeem afirmou que reivindica aumento do piso para R$ 960 para os profissionais e melhores condições de trabalho. Segundo o sindicato, o salário inicial de professores é de R$ 509 para 20 horas semanais. Para funcionários, o valor é R$ 457, para 40 horas por semana.
A Secretaria Municipal de Gestão Pública foi procurada pela reportagem, mas não se manifestou.
Rio
Em assembléia realizada nesta terça-feira, os professores da rede estadual do Rio decidiram manter a greve que já dura duas semanas.
Após assembléia, servidores estaduais iniciaram uma passeata até o Palácio Guanabara. De acordo com informações do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação), cerca de 2.000 pessoas –representando diversas categorias do serviço público estadual– participam do ato.
A categoria afirma que 80% dos professores estavam em greve na semana passada, quando foi feita a última estimativa. Para o governo do Estado, o número é de 1%. De acordo com a Secretaria Estadual da Educação, a rede estadual de ensino do Rio atende 1,3 milhão de estudantes.
Fonte: Folha Online
Professores de SP fazem manifestação no centro e prometem greve
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