Comércio

Prefeito de Campina Grande propõe lista de segmentos que poderão ser flexibilizados em novo decreto; saiba quais são

O gestor listou mais de seis segmentos que poderão ser reabertos com o novo decreto de João Azevêdo.

Prefeito de Campina Grande propõe lista de segmentos que poderão ser flexibilizados em novo decreto; saiba quais são

De acordo com o gestor, tratam-se de atividades que não representam risco em potencial às medidas de isolamento social e, ao mesmo tempo, garantem empregos e renda. — Foto:reprodução

O prefeito Romero Rodrigues, de Campina Grande, propôs uma lista de segmentos que poderão ser flexibilizados no novo decreto do governador João Azevedo que deverá prorrogar as medidas de manutenção de isolamento social na Paraíba. A publicação do documento é esperada para semana que vem.

Entre as atividades que constam na lista para a condição de essenciais, destacam-se os seguintes segmentos da área de comércio e de serviços: livraria e papelaria; informática, componentes eletrônicos e provedores de Internet; autopeças; tecidos e aviamentos; imobiliárias; locação de veículos e as que comercializam equipamentos agrícolas.

De acordo com o gestor, tratam-se de atividades que não representam risco em potencial às medidas de isolamento social e, ao mesmo tempo, voltando a funcionar, garantir empregos e renda, desde que os estabelecimentos sigam rigorosamente todas as precauções estabelecidas em nossa cartilha técnica, de proteção à saúde de clientes e colaboradores.

COMPARTILHE

Bombando em Paraíba

1

Paraíba

Paraíba tem mais de 1,1 mil vagas de emprego esta semana; saiba como concorrer

2

Paraíba

João Azevêdo oficializa promoção de cabos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros para sargentos

3

Paraíba

Avaliação da Sudema atesta qualidade das praias de João Pessoa para banho de mar

4

Paraíba

João Pessoa terá bloqueio do tráfego de veículos e reforço do transporte coletivo durante eventos de Natal

5

Paraíba

Lídia Moura lamenta morte de artista assassinado em Campina Grande e afirma que investigação é “prioridade máxima” da Polícia Civil