
Pollyanna Dutra. (foto: reprodução)
A secretária de Desenvolvimento Humano da Paraíba, Pollyanna Werton, disse que está pronta para ser candidata a deputada federal pelo PSB em 2026. “Eu entendo que o governador precisa de gente que comungue com ele. Ele precisa de nomes que deem continuidade a essa política pública que deu certo”, declarou Pollyanna em entrevista ao programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, nesta sexta-feira (28).
Ela ressaltou que o PSB precisa de mais espaço na chapa majoritária em razão da gestão que tem executado na Paraíba. “O PSB é um partido que tem governado o estado e que tem dado certo. O PSB merece mais espaço na chapa majoritária. Qualquer partido que entre na chapa e não coloque o PSB, é uma mudança, e o povo não quer mudança”, defende Pollyanna. De acordo com a secretária, o governador João Azevêdo está pronto para qualquer cargo.
Perguntada sobre a possibilidade de deixar o PSB e retornar para o PT, partido ao qual era filiada anteriormente, Pollyanna frisou que não há “nenhuma probabilidade. Estou muito bem no PSB, foi um partido que me acolheu. Também não tenho nenhuma aresta no PT”.
De acordo com Pollyanna, o governador João Azevêdo vai precisar de um time forte para dar sustentação à sua gestão e à sua possível candidatura ao cargo de senador. Para isso, o que o governador precisa, de acordo com Pollyanna, é de candidatos específicos. “Alguém que venha do campo progressista, alguém que compreenda o governo dele, alguém que faça essa ponte com o Governo Federal”, definiu.
A secretária confirmou ainda a sua disposição para a candidatura a deputada federal. “Eu sou uma mulher de missão. Ele me chamou para compor. Ele quer qualificar o partido colocando quadros que entendam isso. Estou pronta”, declarou.
Pollyanna comentou ainda sobre os congressos municipais do PSB que estão marcados para acontecer neste sábado (29). “O PSB não tem dono. Constantemente acontecem essas renovações nos diretórios. Como não tem dono, quem manda são os filiados mesmo. Acho que o governador tem essa postura. Não determinar, mas conduzir nomes”, declarou.