Paraíba

Mais uma edição do Pixinguinha nesta terça-feira (9)

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O Projeto Pixinguinha retorna a João Pessoa nesta terça-feira, 9 de maio, no Teatro Santa Roza, em show às 20h., reunindo o gaúcho Flu, a cantora carioca Katia B e Vitor Ramil, também gaúcho. Os ingressos estarão a venda na bilheteria do teatro, ao preço único de R$ 5,00.

Integram a caravana os músicos Eugenio Dale (violão), Edu Szajnbrum (percussão), Gustavo Corsi (guitarra e violão), Marcelo Fruet (guitarra), Marcos “Kuska” Cunha (violão, flauta e teclado) e Ricardo Baumgarten (baixo).

De acordo com release enviado pela assessoria do projeto Pixinguinha, esta caravana que dá início aos shows do mês de maio, também encerrará o Projeto em 2006.

Na direção, o experiente Túlio Feliciano, que já assinou trabalhos em shows de artistas como Beth Carvalho, Ivan Lins, Emílio Santiago e Zeca Pagodinho, entre tantos outros. O diretor também já participou do Pixinguinha, dirigindo a caravana que contou com Joyce, Márcia Siqueira e Sérgio Santos em abril do ano passado e, no mês passado, a de Antonio Pereira, Paula Santoro e Wilson das Neves. No desenho da luz, a assinatura de Luiz Miguel.

Flu

Ex-integrante da banda De Falla, com os quais gravou seis discos, e que fez show no Hollywood Rock em 1993, festival que apresentou grupos como Red Hot Chilli Peppers e Nirvana, entre outros, o gaúcho Flu – codinome para Flávio Santos – começou tocando em bandas de garagem em Porto Alegre.

Em 1999, já fora do De Falla, lançou …E A Alegria Continua seu primeiro disco solo pela gravadora Trama, fazendo fusões com música eletrônica, bossa nova, psicodelismo e rock’n’roll. Nesta época fazia apresentações com a banda Os Dubem. Em 2003, lançou novo disco, chamado No Flu do Mundo, pelo selo Instituto/YB, distribuído pela Trama.Flu tem várias participações como remixador de artistas, como Otto, a banda Bidê ou Balde e Nervoso.

Também faz trilha sonora para filmes, como o remix de Cidade de Deus, de Fernando Meirelles. Nos shows ele é acompanhado de Marcelo Fruet, guitarra e voz, e um Ipod. O repertório é composto de várias músicas de seus CDs e também versões de canções de Mutantes, Minie Riperton e De Falla. Músicas do disco No Flu do Mundo disponíveis em www.musicartistry.de

Katia B

Cantora, compositora, atriz e bailarina carioca, Katia B lançou, em 2000, seu primeiro CD, homônimo, no qual mistura bossa nova, trip hop e música oriental. Ex-loura do projeto Básico Instinto, de Fausto Fawcett, freqüentadora assídua do Circo Voador, no Rio de Janeiro, na década de 80 e esposa do baterista João Barone, do Paralamas do Sucesso, Katia acaba de lançar o segundo CD, Só Deixo Meu Coração Na Mão De Quem Pode.

Suave, mas não leve, o CD tem groove e vocais melódicos da bossa nova e da música judaica, justificada pelas origens da cantora – o B de Katia vem de Bronstein.

Uma das precursoras, no fim dos anos 90, da mistura de batidas eletrônicas com música brasileira, Katia firmou parcerias pra lá de interessantes, como a que desenvolveu com o produtor Suba, iugoslavo radicado no Brasil e morto num incêndio em São Paulo, em 1999, que mixou seu primeiro disco solo.

Outras delas também estão presentes neste segundo disco, como Fausto Fawcett, na música título, Pedro Luís, Dé, Supla, Lucas Santtana, João Barone e o maestro Egberto Gismonti. A produção foi dividida entre várias mãos: Plínio Profeta, Marcos Cunha, Sacha Amback, Marcos Suzano, BiD e Antoine Midani. O disco é distribuído numa parceria entre os selos Vulkana Music e MCD, e começa a decolar em outros países como Holanda, Espanha, Bélgica e Japão Mais informações em www.katiab.com.br

Vitor Ramil

Compositor, instrumentista, cantor e escritor, Vitor Ramil é autor de sete discos, uma novela e um ensaio. Nasceu e vive no estado do Rio Grande do Sul e gravou seu primeiro disco, Estrela, Estrela (1981) aos 18 anos. De lá pra cá, lançou A Paixão de V Segundo Ele Próprio, Tango, À Beça, Ramilonga – A Estética do Frio, Tambong e Longes. Esses três últimos trabalhos consolidaram sua linguagem muito particular e o projetaram nacional e internacionalmente.

Ramilonga – A Estética do Frio (1997) é o primeiro trabalho de seu selo independente Satolep (pelo qual lançaria também os discos posteriores). Neste álbum, o canto forte dá lugar a uma expressividade sofisticada e suave; instrumentos convencionais são substituídos por outros mais sofisticados, como os indianos e africanos. Tambong (2000), o disco seguinte, foi gravado em Buenos Aires, Argentina, com produção de Pedro Aznar.

O resultado é a confirmação de uma das idéias centrais do que Vitor chama de “estética do frio” – a de que o Rio Grande do Sul não está à margem do centro do Brasil, mas sim no centro de uma outra história, sendo uma transição entre Uruguai, Argentina e Brasil e ponto de convergência dessas três culturas. Participaram da gravação Egberto Gismonti, Lenine, Chico César e João Barone.

O músico apresentou o espetáculo em Buenos Aires, Montevidéu (onde tocou pela primeira vez com o uruguaio Jorge Drexler, atualmente seu parceiro) e posteriormente em suíças como Genebra, Zurique e Schaffhouse. Em outubro de 2004, lançou Longes, seu mais recente CD. Os arranjos têm como base o violão de aço arpejado de Vitor Ramil e os baixos melódicos de Pedro Aznar.

Atualmente, Vitor prepara seu primeiro songbook e mais um disco para esse ano, que será dedicado às milongas, em especial às poesias do argentino Jorge Luís Borges e do rio-grandense João da Cunha Vargas. Leia mais em www.vitorramil.com.br


Fonte: Secom PB

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