Condenação

Justiça Federal condena três envolvidos no caso Braiscompany e maior pena chega a 128 anos de prisão

Membros da Braiscompany são condenados por lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação irregular de instituição financeira e organização criminosa.

Justiça Federal condena três envolvidos no caso Braiscompany e maior pena chega a 128 anos de prisão

Justiça Federal condena três envolvidos no caso Braiscompany e maior pena chega a 128 anos de prisão

A Justiça Federal condenou três pessoas envolvidas no caso Braiscompany e penas chegam a 128 anos de prisão.  Os presos estão envolvidas na operação da Braiscompany, uma pirâmide financeira com criptomoedas que movimentou mais de R$ 1 bilhão.

As sentenças são do juiz Vinícius Costa Vidor, 4ª Vara Federal de Campina Grande, que considerou os réus culpados dos crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, operação irregular de instituição financeira e organização criminosa.

Joel Ferreira de Souza, que é apontado como um dos principais líderes do esquema, foi condenado a 128 anos, 5 meses e 28 dias de reclusão em regime fechado além de 6.380 dias-multa no valor de 15 salários mínimos cada, e um confisco de bens no valor de até R$ 36,59 milhões.

Gesana Rayane Silva, teria um papel relevante na estrutura da empresa, foi sentenciada a 27 anos, 10 meses e 10 dias de reclusão, mais 2.075 dias-multa, cada um correspondente a dois salários mínimos. Também foi fixado valor solidário de R$ 36,59 milhões para reparação de danos causados aos investidores.

Victor Augusto Veronez de Souza recebeu pena de 15 anos de reclusão, com 500 dias-multa, a serem pagos em valor fixado pela Justiça. A pena será cumprida igualmente em regime fechado.

Outras duas pessoas foram absolvidas por falta de provas.

Com informações do Portal do Bitcoin.

Braiscompany

A Polícia Federal, em ação conjunta com o Ministério Público Federal, deflagrou a Operação Halving.

O objetivo da operação é combater crimes contra o sistema financeiro e contra o mercado de capitais, em tese cometidos por sócios da Braiscompany, empresa especializada em criptoativos.

Thiago Reis é o mais acompanhado no Brasil e com mais de 1,3 milhão de seguidores em sua rede social, era o autor das denúncias. A atuação, a princípio, era no município de Campina Grande.

COMPARTILHE

Bombando em Paraíba

1

Paraíba

Anac envia equipe à Paraíba após queda de avião ultraleve que matou empresário em Serra Grande

2

Paraíba

Caminhão e um automóvel batem de frente na BR-230 entre Pombal e Aparecida

3

Paraíba

Empresário morre em acidente aéreo entre Piancó e Serra Grande

4

Paraíba

Após 3 dias de busca, corpo de médico desaparecido na praia do Jacaré é localizado

5

Paraíba

Operação Tentáculos prende 5 pessoas e apreende drogas em Campina Grande