O deputado João Fernandes, secretário geral do PSDB da Paraíba, disse na tarde desta sexta-feira que, analisando a decisão do Juiz Tércio Moura que retirou do ar uma inserção do PSDB, minimizou os efeitos da medida cautelar. Segundo ele, em nenhum momento o magistrado analisa o que a imprensa já denominou de “o caso da mentira do último candeeiro”. Ou seja, o conteúdo do que foi dito apenas suspendeu por cautela até o julgamento final a inserção para se saber se a propaganda do PSDB seguia as normas sobre este tipo de publicidade.
Fernandes observa: “Foi uma decisão técnica da qual discordamos, mas que evidentemente merece o respeito e acato”. Segundo ele, o PSDB, no curso do processo, vai mostrar que todos os requisitos para a publicidade foram cumpridos conforme provarão os advogados do partido junto ao Tribunal Eleitoral. Quanto ao lado político, Fernandes afirmou que, mais do que nunca, fica patente que o PMDB e o senador Maranhão entraram em pânico e desespero, pela forma transparente e objetiva com que a legenda vem desmascarando as mentiras do governo anterior.
“O PSDB vem desmistificando as mentiras do governo passado do PMDB para que a opinião pública paraibana conheça todas as inverdades alardeadas pelo Senador Maranhão e farsa que foi a gestão anterior. Aliás este “caso da mentira do último candeeiro” vai ser debatido abertamente com toda sociedade daqui por diante em todo estado. O senador não tem argumento em contrário e imaginava que a mentira iria continuar”, argumenta João Fernandes.
Para o secretário geral do PSDB paraibano, o denominado “caso da mentira do último candeeiro” é apenas uma das inúmeras propagadas como verdade pelo governo anterior, e é uma questão de responsabilidade histórica da legenda tucana desvendar a cortina de inverdades criada pelo Governo anterior do PMDB. “Uma a uma serão desmontadas”, garante João Fernandes.
Uma outra mentira desmontada esta semana, segundo o parlamentar tucano, diz respeito às contas de 2002 do governo anterior.O senador José Maranhão (PMDB) continuava a insistir que a gestão Roberto Paulino tinha disponibilizado mais de R$ 180 milhões para o Governo Cássio. O atual governador sempre disse que herdou pouco mais de R$ 2 milhões para dívidas de quase R$ 1 bilhão.
“Um relatório e parecer do Tribunal de Contas do Estado prova que o governador Cássio tem razão e que o senador Maranhão manipula as informações, mas que não tem coragem de exibir o verdadeiro conteúdo dos documentos que julgaram a gestão anterior”, observa o deputado João Fernandes, para quem o ex-governador ainda tem muito a explicar para a opinião pública paraibana.
Fonte: Acessoria
João Fernandes: despacho do Juiz não se refere ao conteúdo do que foi
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