
Foto: Reprodução/GClickTV
O diretor geral do Armazém Paraíba, Francisco Feitosa, mais conhecido como Chico Paraíba, relembrou trajetória no varejo com venda de quadros. Em entrevista ao jornalista Clilson Júnior, Chico disse que aceitava milho e feijão como pagamento.
“Naquele tempo a gente vendia fiado tanto trocava em outro objeto. Milho e feijão transformava em dinheiro. A gente fazia aquela aquela negociação, juntava a quantidade de milho ou de feijão e vendia numa mercearia e dava tudo certo. O caixa batia. A ideia é não perder venda”, relata.
Conforme observou o ClickPB, no começo do trabalho com vendas, Chico Paraíba confeccionava os quadros para manter os estudos e os vendia de porta em porta.
“Esses quadros que a gente tá vendo era para sobreviver, para manter os estudos. Fazia o o trabalho por inteiro. Confeccionava, pintava aquela moldura toda, plastificava, colocava em um carro e saía de cidade em cidade vendendo de porta em porta”, conta Chico.
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