Rico Coutinho

Após sofrer calote da Braiscompany, filho de Ricardo Coutinho consegue decisão para recuperar mais de R$ 80 mil

Decisão favorável a Rico Coutinho foi tomada pela juíza Márcia Alves Martins Lobo, da 1ª Vara Cível de Águas Claras, do TJDFT

Após sofrer calote da Braiscompany, filho de Ricardo Coutinho consegue decisão para recuperar mais de R$ 80 mil

Rico Coutinho, filho do ex-governador Ricardo Coutinho — Foto:Reprodução

Uma das vítimas da Braiscompany, empresa com sede em Campina Grande e que cometeu calote milionário contra diversos investidores, Rico Coutinho, filho do ex-governador Ricardo Coutinho (PT), conseguiu na Justiça uma tutela antecipada de urgência para reaver R$ 80.605,04 mil em investimentos feitos na empresa.

De acordo apurado pelo ClickPB, a decisão favorável a Rico Coutinho foi tomada pela juíza Márcia Alves Martins Lobo, da 1ª Vara Cível de Águas Claras, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

Na decisão, a juíza argumentou que Rico conseguiu provar, dentro do processo, que a empresa vem cometendo uma série de crimes financeiros e que é alvo de ações da Polícia Federal e do Ministério Público da Paraíba (MPPB).

“Reconheço, em cognição sumária, a probabilidade do direito invocado pela autora, quanto ao direito ao ressarcimento pelo dano material sofrido, no importe de R$  80.605,04, uma vez que a primeira ré deixou de cumprir com as obrigações assumidas nos contratos firmados”, disse a juíza, como visto pelo ClickPB.

Segundo informações obtidas pelo ClickPB, esta não seria a primeira vez que Rico Coutinho ganha as páginas da imprensa. De acordo com o jornalista Clilson Júnior, em 2010 um perfil de um blog, atribuído a Rico, apareceu cobrando supostos pagamentos de pensão alimentícia. À época, a situação ocorreu em meio a campanha do pai, ex-prefeito da Capital, que disputava o governo do Estado.

Anos depois, Rico foi acusado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB), através do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), por simular a compra de uma casa na intenção de ocultar a origem de patrimônio. 

Na peça, o Gaeco afirmou que ele incidiu na conduta criminosa de lavagem de dinheiro, ao simular com o pai, Ricardo Coutinho, a compra e venda de um imóvel de propriedade do pai, produto de manobras ilícitas.

Confira abaixo a decisão completa.

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