Eleições 2024

Após prisão pela Polícia Federal, Raissa Lacerda diz que está sendo vítima de “ardilosa perseguição eleitoral”

A prisão preventiva ocorreu dentro da operação ‘Território Livre’, que tem como objetivo combater os crimes de aliciamento violento de eleitores e organizações criminosas.

Após prisão pela Polícia Federal, Raissa Lacerda diz que está sendo vítima de "ardilosa perseguição eleitoral"

Após ser presa pela Polícia Federal, na manhã desta quinta-feira (19), a assessoria da vereadora Raissa Lacerda (PSB), por meio de nota obtida pelo ClickPB, disse que está sendo vítima de uma “ardilosa perseguição eleitoral”.

“Acordamos perplexos com a notícia da prisão da vereadora Raissa Lacerda pela Polícia Federal e reiteramos sua inocência, estamos todos consternado e abismado com essa situação. Como dito anteriormente, Raissa não possui nenhuma ligação com as pessoas que foram citadas no processo da operação ‘território livre” e a verdade virá a tona e será esclarecida. Todos saberão da índole de Raissa Lacerda e de sua honestidade. Raissa é inocente e tem como provar. Ela está sendo vítima de uma ardilosa perseguição eleitoral”, diz a nota obtida pelo ClickPB.

A Polícia Federal na Paraíba prendeu outras três articuladoras para aliciamento de eleitores nos bairros Alto do Mateus e São José, em João Pessoa, nesta quinta-feira (19). Além dos mandados de prisão preventiva, foram cumpridos 7 mandados de busca e apreensão.

Como observou o ClickPB, a prisão preventiva ocorreu dentro da operação ‘Território Livre’, que tem como objetivo combater os crimes de aliciamento violento de eleitores e organizações criminosas.

Ainda segundo informações da Polícia Federal, Pollyanna Monteiro Dantas dos Santos, usa de poder para determinar quem deve ser votado no bairro São José. Já Taciana Batista do Nascimento, é usada por Pollyana para exercer influência na comunidade, é seu braço direito. Taciana é ligada a ONG Ateliê Vida.

Kaline Neres do Nascimento Rodrigues é articuladora de Raíssa Lacerda no alto do Mateus. Segundo a PF, Kaline tem ligação com facção do bairro e usa para coagir os votos em determinados candidatos.

Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos locais das prisões, 1 na ONG do Bairro São José e os outros ainda estão sendo realizados.

 

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