Em apoio aos médicos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos hospitais privados e filantrópicos, os anestesistas entraram em campo e também paralisaram as atividades.
Aos poucos, o movimento vai se expandindo pelo Estado, como é o caso dos anestesistas de Campina Grande que também declararam total apoio á luta de seus colegas médicos.
A categoria solicita um reajuste de 150% e ressalta que estão sem aumento há 10 anos e informa que estão abertos ao diálogo para chegar pacificamente a um acordo satisfatório para os profissionais.
Com os valores pagos atualmente, em uma cirurgia cardíaca, é pago o valor de R$ 1, 023,00 para toda a equipe envolvida (em média sete pessoas); uma cirurgia de amígdalas é pago R$ 105,00; vesículas, R$205,00. Ou seja, são cirurgias delicadas que não são bem recompensadas pelo SUS.
Na Paraíba, cerca de 29 municipios têm gestão plena, que significa que recebe do Fundo Nacional de Saúde diretamente para o Fundo Municipal de Saúde, no entanto, na maioria dos municípios paraibanos, os casos mais delicados são encaminhados para João Pessoa, ou para uma cidade mais estruturada como Guarabira, Sousa e Patos.
Valéria Sinésio
ClickPB
Anestesistas de Campina Grande apóiam paralisação dos médicos que aten
Categoria solicita um reajuste de 150%, ressalta que estão sem aumento há 10 anos e informa que estão abertos ao diálogo
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