O especialista em vendas, Alberto Marinho, disse em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta terça-feira (2), que o medo de perder jamais pode ser maior que o desejo de ganhar. Segundo ele, a fórmula para quem quer ganhar mais, aumentar o salário ou o rendimento do seu negócio é empreender e sempre estar disposto a trabalhar mais.
“O medo de perder jamais pode ser maior que o desejo de ganhar”, disse como acompanhou o ClickPB.
Ele criticou a situação de estagnação que muitas pessoas insistem em manter devido ao medo de dar um passo rumo a prosperidade. “Muitos se acomodam com o medo e isso é andar pra trás. Quem quer ter dinheiro empreende não só em sua empresa, mas nas horas vagas também, aos finais de semana, por exemplo. Metas e sonhos devem andar juntos. No final das contas, é importante compreender o que se quer realizar”, destacou.
Ao ser questionado sobre a dificuldade ou falta de dinheiro para empreender, Alberto Marinho disse que para tudo dar-se um jeito e destacou que é necessário manter as contas em dia e procurar quitar dívidas para ter mais crédito. “Faça aquela famosa análise de qual a conta que tem o maior juros para se livrar dela como prioridade. O combinado não sai caro. Procure negociar suas dívidas e cumprir com seus objetivos”, explicou.
Ele ainda reforçou a importância de conciliar ou tentar manter o equilíbrio entre os dois polos: profissional e pessoal. “Tem que saber alinhar a forma de gerar receita que vem do trabalho e do suor, mas sem perder a saúde e o que lhe faz bem. O cpf tem que estar atrelado ao desafio do cnjp, mas sem esquecer do lado pessoal, aliar sempre o profissional com o pessoal”, analisou.
Para ele, entre os negócios em alta para fazer dinheiro continua sendo o setor de serviços que tem uma lucratividade maior. “O setor de alimentação oferta mais possibilidades de lucro. Além desses setores, o mercado de petshop também, já que muitas pessoas preferem ter um animal do que adotar. Outro setor que destaco é o de modas”, disse como acompanhou o ClickPB. Identificar qual é a dor do cliente