A advogada Maitê Rufo alertou que os trabalhadores não podem ser penalizados pela falta de transporte público. Motoristas do transporte coletivo entrarem em greve, nesta segunda-feira (27), e paralisaram as atividades.
Ao Arapuan Verdade, a advogada explicou que a greve é algo imprevisível e motivo de força maior, provocando atrasos e falta de trabalhadores.
“A regra geral é que o salário é devido pelo trabalho efetivamente realizado e atrasos podem ocorrer. Só que existe a exceção, como no caso de hoje, essa greve dos ônibus. A gente entende como evento externo, imprevisível, considerado de força maior”, explicou.
A advogada também defendeu bom senso por parte dos empregadores.
Nova audiência de conciliação entre motoristas e empresas foi marcada para quarta-feira (29), às 14h. A greve deve continuar.
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