Em entrevista publicada ontem pelo jornal "La Repubblica", o cardeal mexicano reiterou a rejeição da Igreja Católica à eutanásia e ao tratamento que prolonga a vida de pacientes terminais.
"A Igreja não poderá nunca admitir esse tratamento, uma prática inaceitável porque comporta o uso de meios desproporcionais e absolutamente inúteis para a cura de um doente terminal", acrescentou.
Barragán, considerado ministro da Saúde do Vaticano, disse que esse tipo de tratamento é "uma prática cruel que só prolonga a agonia, a dor e o sofrimento".
O cardeal mexicano admitiu, no entanto, que o problema é "reconhecer se existe verdadeiramente um caso de intervenção terapêutica".
Efe
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