Eleições

Pesquisa aponta Kamala com 49% das intenções de voto nos EUA, enquanto Trump tem 45%, diz jornal

Pesquisa publicada pelo Washington Post diz que Kamala tem uma pequena vantagem, mas que números mostram, na verdade, que eleição vai ser acirrada entre os dois candidatos.

Pesquisa foi feita pelo jornal norte-americano Washington Post — Foto: Reuters via BBC

Pesquisa foi feita pelo jornal norte-americano Washington Post — Foto: Reuters via BBC

Em pesquisa eleitoral feita pelo The Washington Post-ABC News-Ipsos, publicada neste domingo (18), Kamala Harris aparece com cinco pontos percentuais à frente de Trump na corrida eleitoral norte-americana.

 A eleição ocorre em meio a uma disputa acirrada entre a atual vice-presidente, que assumiu o posto de candidata após a desistência de Biden, e o ex-presidente Donald Trump.

Na pesquisa publicada neste domingo (18), no cenário de disputa direta, apenas os dois candidatos, Kamala aparece com 49% das intenções de voto, enquanto Trump tem 45%. A margem de erro é de 2,5%.

Pesquisa indica vários cenários

A pesquisa ainda fez um cenário simulado com um terceiro candidato e neste cenário, a diferença entre Kamala e Trump é de 3 pontos percentuais.

No cenário com Robert F. Kennedy Jr., Harris aparece com 47%, Trump com 44%, e Kennedy Jr. com 5%. No início de julho, por exemplo, no mesmo cenário, mas considerando Biden como o candidato, Trump estava com 43%, Biden com 42%, e Kennedy com 9%.

A vantagem de três pontos percentuais da vice-presidente em uma corrida que inclui terceiros candidatos é ligeiramente menor do que a margem de voto popular de 4,5 pontos de Biden em 2020, que se traduziu em uma maioria no colégio eleitoral.

Segundo a pesquisa mais recente do The New York Times, Harris também aparece à frente, com uma diferença de 3 pontos percentuais: 49% para a vice-presidente e 47% para o ex-presidente Trump.

Para os analistas, as pesquisas apontam uma eleição acirrada, e a decisão pode ficar com os estados considerados indecisos pela posição dos eleitores — como Michigan, Pensilvânia, Wisconsin, Carolina do Norte, Geórgia, Arizona e Nevada —, que podem acabar decidindo a eleição.

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