
David Duke, ex-líder da Ku Klux Klan e ex-deputado americano, afirmou que a eleição do republicano foi “uma das noites mais empolgantes da minha vida” — Foto:Divulgação
A Ku Klux Klan anunciou a realização de um desfile da “vitória” para comemorar a eleição de Donald Trump para a Presidência dos Estados Unidos. O anúncio foi feito pelos Loyal White Knights (Cavaleiros Brancos Leais em português), uma sede da organização racista baseada em Pelham, Nova York.
O desfile foi marcado para o início de dezembro. “A campanha de Trump uniu meu povo”, afirmava a nota da organização, que apoiou Trump durante toda sua campanha. O jornal oficial da KKK também endossou o magnata, assim como diversos membros e apoiadores do grupo anunciaram publicamente seu apoio.
David Duke, ex-líder da Ku Klux Klan e ex-deputado americano, afirmou que a eleição do republicano foi “uma das noites mais empolgantes da minha vida” e celebrou o fato de que “seu povo” o ajudou a derrotar a democrata Hillary Clinton. Em fevereiro, Trump se recusou a aceitar o apoio de Duke e seu filho, Eric Trump, afirmou depois que o nacionalista “merece uma bala”.
Na internet e nas redes sociais, o apoio de supremacistas brancos a Trump foi bastante agressivo. Muitos jornalistas e eleitores de Clinton foram atacados pelos apoiadores do magnata com insultos racistas ou antissemitas.
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