Veterinários da União Européia realizam nesta quinta-feira mais testes em um cisne que pode se tornar o primeiro caso do H5N1, a variação letal da gripe aviária, na Grã-Bretanha.
A ave foi encontrada morta na pequena vila litorânea de Cellardyke, na Escócia, no dia 29 de março.
Testes preliminares haviam indicado se tratar de um vírus altamente patológico, mas não se sabe se é o H5N1, que pode ser mortal para humanos.
Moradores locais disseram ter visto o cisne sobrevoando o porto da cidade por alguns dias.
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O ministro escocês da Agricultura, Ross Finnie, disse ter esperanças de que se trata de um caso isolado, já que a ave foi encontrada na costa e pode ter emigrado para a região.
Fazendeiros na região foram instruídos a manter seus animais em recintos fechados, e criadores do resto da Escócia estão em alerta para a possibilidade de também ter que confinar seus animais.
As autoridades escocesas impuseram na quarta-feira uma zona de proteção em volta da área, seguindo normas da União Européia.
Se novos exames revelarem se tratar da versão H5N1 do vírus, que já matou mais de cem pessoas em vários países, mais restrições podem ser adotadas.
Na Europa, a doença já foi registrada na França, Dinamarca, Suíça, Polônia, Sérvia-Montenegro e Albânia.
BBC Brasil
Grã-Bretanha pode confirmar 1º caso de gripe aviária
Veterinários da União Européia realizam nesta quinta-feira mais testes em um cisne que pode se tornar o primeiro caso do H5N1
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