Um homem condenado à morte em Ohio, nos Estados Unidos, teve sua execução atrasada em 90 minutos nesta terça-feira porque uma de suas veias do braço, utilizada para aplicação de uma injeção letal contendo produtos químicos, entrou em colapso.
Logo depois que o veneno foi injetado no condenado, os oficiais perceberam que veia utilizada tinha entrado em colapso. As cortinas então foram fechadas para obstruir a visão das testemunhas, que disseram que a execução se deu logo após.
Joseph Clarck, 57 anos, pôde escolher o que comeria na segunda-feira – prática comum antes da execução, Clarck comeu camarão, carne, asa de frango, frios, rolos de manteiga, torta de cereja e uma bebida leve.
Em 13 de janeiro de 1984, Clarck atirou em um reservista da Marinha, ao roubar US$ 65 de um posto de gasolina onde eles estavam. O americano estava sob efeitos de drogas durante os crimes. Na mesma época, ele matou outra pessoa e feriu uma terceira.
O Estado de Ohio vem usando a injeção letal para executar os condenados à morte sem problemas similares, porém, esse método da execução, usado em quase todo o país, está sob ataque legal da corte suprema dos EUA, que alega dor imprópria ao condenado com a utilização do método.
Reuters
Falha na injeção letal atrasa morte de americano
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