Dezesseis soldados e membros do serviço secreto colombiano morreram na emboscada a uma comissão conjunta que preparava uma operação contra as Farc no nordeste da Colômbia, na quinta-feira, informaram hoje as autoridades.
Dez vítimas faziam parte do Departamento Administrativo de Segurança (DAS) e outras seis do Exército, segundo um comunicado divulgado em Bogotá.
Na nota, o comandante do Exército, o general Mario Montoya, e o diretor do DAS, Andrés Peñate, explicaram que a emboscada utilizou uma “carga explosiva”, detonada quando o veículo do Exército que conduzia as vítimas passava por Mesa Rica, aldeia da localidade de Hacarí, a cerca de 700 quilômetros de Bogotá.
“Os funcionários do Estado e os militares participavam de operações conjuntas contra células terroristas da guerrilha que ameaçam a vida, a honra e a tranqüilidade dos habitantes”, disse a nota.
Montoya e Peñate atribuíram a emboscada à frente 33 das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Tropas de reforços foram deslocadas para a região, onde “promovem operações ofensivas a fim de neutralizar a fuga da facção responsável pelo atentado”.
Os primeiros relatórios da emboscada foram antecipados na quinta-feira à noite em Cúcuta, quando porta-vozes miltares disseram que pelo menos cinco soldados tinham morrido.
O comandante do Exército tinha admitido hoje de manhã que na emboscada morreram sete membros do DAS e cinco militares. O diretor do serviço de inteligência informou que o veículo era blindado.
EFE
Chegam a 16 os mortos em emboscada na Colômbia
Dezesseis soldados e membros do serviço secreto colombiano morreram na emboscada a uma comissão conjunta que preparava uma operação contra as Farc no nordeste d
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