O confronto entre manifestantes e policiais numa estação de metrô de Buenos Aires foi o momento mais tenso da greve que paralisou os trens da capital. O líder dos metroviários Claudio Dellecarbonara, anunciou que a greve continua por tempo indeterminado. Das cinco linhas, apenas uma está parcialmente operante.
O governo advertiu aos grevistas que vai aplicar uma ordem judicial que autoriza desalojá-los caso voltem a interromper as vias do metrô, que mobiliza mais de meio milhão de pessoas diariamente.
Quase cem funcionários da segurança contratados pela concessionária privada Subte reclamam ser enquadrados no sindicato dos transportes, a União de Transviários Automotor (UTA).
Buenos Aires tem quase três milhões de habitantes, mas mais de um milhão trabalha utiliza diariamente o metrô para ter acesso à populosa periferia.
Redação Terra
Após confronto, metrô argentino continua em greve
Governo advertiu aos grevistas que vai aplicar uma ordem judicial que autoriza desalojá-los caso voltem a interromper as vias do metrô
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