A goleada sofrida pelo Palmeiras em Florianópolis deixou delicada a situação no clube do técnico Emerson Leão, do diretor de futebol Salvador Hugo Palaia e do gerente de futebol Ilton José da Costa.
Apontados por conselheiros como os principais culpados pela má fase atravessada pelo time nesta temporada, os três homens fortes do departamento começam a semana com prazo de validade.
A permanência de Leão, Palaia e Costa está condicionada à eliminação do São Paulo e o conseqüente ao avanço do Palmeiras na Libertadores.
A situação, no entanto, pode se definir neste domingo _até mesmo com as demissões de Leão e Costa e a saída de Palaia_ quando o presidente Affonso della Monica e Palaia, devem se encontrar com outros membros da cúpula palmeirense para discutir os rumos da equipe.
Desde a semana passada, quando o time estreou com derrota em casa para a Ponte Preta, o presidente Affonso della Monica tem sido pressionado por membros da cúpula palmeirense a reformular o comando do departamento de futebol do clube.
No sábado, além da humilhante derrota, o time foi alvo de gozação da torcida do Figueirense.
Pouco antes de os jogadores do Palmeiras irem para o vestiário, a torcida catarinense gritava, ironicamente, “fica Leão”.
“Não tem explicação uma derrota como essa. É inconcebível um time como o Palmeiras tomar seis gols em um jogo”, disse Gamarra.
Duas torcidas organizadas do Palmeiras não perdoaram os jogadores na saída para os vestiários e xingaram os atletas, entre outras palavras, de “lixo”.
Uol Esportes
Leão e diretoria ficam em situação delicada após goleada em SC
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