O Presidente da Federação da Agricultura do Estado, Mário Borba, revelou uma preocupação com disparada do dólar. Para ele, o brasileiro já sente reflexo disso nos preços dos alimentos.
“O aumento encarece a mesa do consumidor. É preciso que o governo corte gastos, que ele não quer cortar. Quando o governo recebeu esse mandato, o Brasil tinha um superávit de 58 bilhões, e hoje nós temos um déficit”, analisou.
A alta no preços dos alimentos também se deve a problemas climáticos como clima seco e as queimadas em boa parte do País. Isso deve prejudicar a produção de itens como carne bovina, cana-de-açúcar e algumas frutas.
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