Curtas

Fest Aruanda anuncia curtas paraibanos selecionados para mostra competitiva em 2024; saiba quais

Ao todo, dez curtas foram escolhidos para mostra competitiva 'Sob o Céu Nordestino" do 19º Fest Aruanda.

fest aruanda, inscrições, UFPB

Foto: reprodução

O 19º Fest Aruanda anunciou a relação dos curtas-metragens paraibanos selecionados para a mostra competitiva ‘Sob o Céu Nordestino’. Ao todo, dez curtas foram escolhidos e representam várias regiões da Paraíba.

Como visto pelo ClickPB, o Fest Aruanda será realizado em João Pessoa de 5 a 11 de dezembro na rede Cinépolis (Manaíra Shopping), com entrada franca ao público nos três turnos (manhã, tarde e noite).

O curador do Fest Aruanda, Amilton Pinheiro, destacou que a maioria dos curtas foram produzidos no interior do estado. “Viva o cinema paraibano, que mostra sua força mais uma vez, agora, nessas dez produções que atestam a maneira corajosa em explorar temas espinhosos. Cabe ainda salientar que a maior parte dos 10 curtas selecionados foram produzidos fora da capital, João Pessoa, oito curtas dos 10, foram feitos em cidades do interior da Paraíba, um marco”, segundo o curador do Fest Aruanda, Amilton Pinheiro.

Confira curtas selecionados

  • “A Menina da Serra”, de Cleyson Gomes (Animação). Paulista (2024)

Sinopse: Apesar de todas as dificuldades da vida do campo, a pequena Edinete encontra felicidade nas coisas pequenas. O que ela não sabia era que uma dessas coisinhas iria levá-la para um lugar completamente diferente de tudo que já viu.

  • “Areia, Memória e Cinema”, de Letícia Damasceno (Documentário). Areia (2023)

Sinopse: Letícia Damasceno Barreto vai procurar as pistas que seu avô deixou ao falecer no cine Odeon no Rio de Janeiro em 1960, num relato que a impulsionou percorrer uma trajetória de volta à Paraíba. Em “Areia, Memória e Cinema” o documentário é narrado na primeira pessoa e remonta aos primórdios do cinema em Areia, focalizando a atuação de seu avô, Gutemberg Barreto, primeiro projecionista no Cine Teatro Minerva. Voltar ao destino é eternizar através de imagens em movimento, as narrativas afetivas.

  • “Breu”, de Joilson Custódio (Ficção). Bananeiras (2024)

Sinopse: Na escuridão, três homens à procura de algo valioso que pode mudar suas vidas. No entanto, antigas desavenças podem desencadear uma tragédia.

  • “Concha”, de Pattrícia de Aquino (Ficção). Campina Grande (2024)

Sinopse: A finitude da vida dura menos que uma simples espera momentânea. Amália e Daniel reencontram-se 45 anos depois pra continuar uma história interrompida ainda na juventude, pois o tempo não é capaz de esperar ninguém, nem mesmo um grande amor.

  • “Marilak”, de Carlos Mosca (Ficção). Campina Grande (2024)

Sinopse: Seu Olimpo do Rosário, dono de um circo falido, que vive perambulando pelas terras vazias, um dia volta para casa e encara seus traumas infantis.

  • “Nua”, de Fabi Melo (Ficção). Campina Grande (2024)

Sinopse: A idosa Eva interpretada por Soia Lira, vivencia um dia de conflitos internos ao lado de seu eu interior criança, interpretado por Maria Flor Gomes e o seu eu interior adulto interpretado por Priscilla Vilela. Resgatando seus traumas do passado, a trama acontece dentro de sua própria casa, onde a mesma sente-se aprisionada a suas crises existenciais.

  • “O Sonho de Anu”, de Vanessa Kypá (Ficção). Itaporanga (2024)

Sinopse: Através da ciência do sonho e guiada pela memória da água, Anu, uma jovem originária do continente africano, refaz os passos dos seus ancestrais pelo território paraibano, lugar onde três reencontros pretendem plantar uma nova memória da presença indígena e negra no imaginário brasileiro.

  • “Rita Não Anda Só”, de Ary Régis Lima (Ficção). Guarabira (2024)

Sinopse: No aniversário de um ano da conquista do seu nome social, Rita comemora com seus amigos em um bar. Mas a alegria é interrompida quando ela se torna alvo de um cruel episódio de transfobia ao sair do banheiro feminino. Perseguida e agredida em plena rua, Rita vai ser resgatada inconsciente e conduzida a um ritual de cura, por um guia espiritual. Nesse momento transcendente, a linha tênue entre o ódio e o desejo é revelada. E a inevitabilidade da lei do retorno não tarda: criando as circunstâncias para que seus algozes encontrem o destino que os aguarda.

  • “Salvatério”, de Dani L. (Ficção). João Pessoa (2022)

Sinopse: Um casal passa por um momento de grande provação no qual sua filha única é supostamente acometida por uma doença causada por um violento vírus. Em busca de um antídoto para curar a jovem, os dois encontram nas crendices populares um método chocante para manter a filha viva.

  • “Suspiro”, de Nill Marcondes (Ficção). João Pessoa (2024)

Sinopse: Uma família enfrenta a perda de um ente querido, desvendando a profunda interconexão entre a vida e a morte.

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