Cotidiano

Reacções das universidades e politécnicos às propostas da tutela

A proposta do Ministério da Educação de implementar um exame nacional de acesso à carreira docente recebeu o aplauso

A proposta do Ministério da Educação de implementar um exame nacional de acesso à carreira docente recebeu o aplauso, quer das universidades, quer dos institutos politécnicos, conforme avança o jornal Diário de Notícias (DN).

Assim, para o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), trata-se de “uma ideia positiva”, dado que contribuirá para minimizar as discrepâncias nas notas atribuídas aos candidatos a professores pelas várias instituições de ensino. Uma vez que se verifica a existência de “diferenças na média das notas atribuídas pelas várias instituições (…) este exame pode ser um factor de normalização e de justiça para os candidatos a professores que fazem a sua formação em escolas mais exigentes”, referiu o presidente do CRUP, José Lopes da Silva.

Já o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), Luciano Almeida, afirmou ser a “posição do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (…) globalmente de concordância, embora haja alguns aspectos que gostaria de ver precisados”.

Relativamente à proposta que visa estabelecer uma formação académica mais curta para os educadores de infância e professores do 1.º Ciclo (licenciatura, que pode ser só de três anos no caso dos politécnicos) enquanto os outros docentes teriam de efectuar mestrado, obtido ao fim de quatro ou cinco anos) o CCISP mostrou novamente o seu assentimento.

Para o presidente do CCISP, a diferença na formação exigida aos educadores de infância e professores do 1.º Ciclo relativamente aos restantes docentes não é discriminatória uma vez que “a filosofia subjacente à proposta é diferente nos dois casos”. Luciano Almeida explicou que “no caso do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo requer-se professores com formação generalista que intervêm em todas as áreas do conhecimento, enquanto no caso dos 2.º e 3.º Ciclos e no Secundário exige-se docentes com uma sólida formação científica e pedagógica em áreas específicas”. Como tal, e de acordo com a informação veiculada pelo jornal Público on-line o modelo proposto pela tutela para a formação dos professores dos 2.º e 3.º Ciclos e do Secundário “é o adequado”, concluiu.

Quanto a esta questão, o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP) preferiu por enquanto não se pronunciar.

Fonte: Educacao.te.pt

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