Cinema

Mutantes voltam às telas em X-Men 3 – Confronto Final

X-Men 3 - O Confronto Final é a terceira e última parte da franquia baseada nos quadrinhos da Marvel. Mas esta versão não consegue gerar a mesma satisfação obti

X-Men 3 – O Confronto Final é a terceira e última parte da franquia baseada nos quadrinhos da Marvel. Mas esta versão não consegue gerar a mesma satisfação obtida pelos espectadores ao assistirem ao primeiro X-Men, e menos ainda ao segundo.

O diretor Bryan Singer abandonou a franquia dos charmosos mutantes em favor do altamente antecipado Superman Returns, e as rédeas desse filme foram entregues a Brett Ratner. Embora não faltem momentos X-celentes ao filme, percebe-se que o fator X ficou consideravelmente reduzido com a troca de diretores.

Praticamente toda a turma dos mutantes está presente para o confronto final, praticamente uma guerra civil entre mutantes que é desencadeada com a descoberta de uma “cura” para seus problemas, que são, também, seus dons.

A promessa de normalidade oferecida por Warren Worthington (Michael Murphy) vai provocar divisões ainda maiores na comunidade dos mutantes. A “cura” oferecida vai desencadear um confronto sociológico entre o sempre tolerante Charles Xavier (Patrick Stewart) e o explosivo Magneto (Ian McKellen), que jura acabar com o remédio e com aqueles que aderirem a ele, tanto humanos quanto mutantes.

Enquanto isso, Wolverine (Hugh Jackman) é pego de surpresa quando a telepata Jean Grey (Famke Janssen) ressurge da suposta morte com seus poderes intactos. Embora a premissa seja intrigante, com seus temas subjacentes de identidade e alienação sexual mais pronunciados do que nunca, O Último Confronto mostra mais preocupação em chegar à próxima sequência de efeitos especiais do que em destacar essas correntes subjacentes.

Assim, embora Hugh Jackman, Famke Janssen, Ian McKellen, Patrick Stewart, Halle Berry (Tempestade), Rebecca Romijn (Mística), além de Kelsey Grammer no papel do Dr. Henry McCoy ou Fera, estejam todos em perfeita forma, seus superpoderes acabam se anulando em função de alguns diálogos insensatos que estão longe de alcançar o que os “X-Men” já fizeram de melhor. Mas os efeitos visuais de John Bruno não desapontam e valem a visita às salas de cinema.


Reuters

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