Na proposta aprovada pela Câmara de Graduação da Ufes, os índios terão direito a uma vaga em cada curso da instituição, adicionada às vagas já existentes, logo no primeiro ano em que o sistema de cotas começar a funcionar. Apenas índios que moram em uma das sete aldeias do Estado podem participar do processo.
Mas essa vaga não está definida dentro do percentual das cotas e pode não ser preenchida caso o indígena não alcance o corte mínimo no vestibular, exigido pela universidade, ou não tenha nenhum índio concorrendo a uma vaga do curso.
O mesmo modelo de inclusão será dado para pessoas com deficiência física. Mas o processo, nesse caso, só começa a funcionar no segundo ano de inclusão do sistema de cotas.
[A Gazeta]