Cotidiano

Florianópolis

As belezas naturais da ilha e seus manezinhos (como eram pejorativamente chamados os moradores de vilarejos praieiros afastados do centro

“(…) Num pedacinho de terra, beleza sem par… (…)”. O trecho do hino de Florianópolis traduz o que se vê nesta ilha ao sul do Brasil: beleza sem par. São mais de 100 praias, ilhas, dunas, trilhas pra aventureiro nenhum botar defeito, ricos sítios arqueológicos e um jeitinho só seu, do falar rápido e cantante, da simplicidade de seus pescadores à reunião de viajantes de todo o mundo.

As belezas naturais da ilha e seus manezinhos (como eram pejorativamente chamados os moradores de vilarejos praieiros afastados do centro. Hoje habitantes de toda a ilha passaram a ostentar com orguilho o apelido) estão espalhados por seus 436,5 km² (424,4 km² de ilha e 12,1 km² de continente).

Floripa, Florianópolis ou Ilha de Santa Catarina como também é conhecida, é destino obrigatório para quem quer ostentar a frase: “Eu conheço o Brasil”. Além da paisagem, você logo perceberá o quão especial é o sotaque local, muito pouco imitado em rodas de amigos, pois quando o fazem o confundem com o sotaque gaúcho, portanto, ouvidos atentos para um “novo e brasileiro” sotaque da Língua Portuguesa.

O sotaque, gastronomia, as rendas, costumes, construções e a história catarinense têm raízes açorianas (o litoral de Santa Catarina e alguns pontos do Rio Grande do Sul foram povoados por ilhéus do arquipélago dos Açores). Na cabeceira da ponte Pedro Ivo Campos (atual ligação da ilha ao continente; a primeira foi a Hercílio Luz, cartão postal local) há o Monumento ao povoamento açoriano em Santa Catarina.

A obra do artista plástico Guido Heuer retrata fragmentos que os ilhéus trouxeram pra cá: janela e porta – característica da arquitetura Luso-brasileira; roda de carro de boi – transporte implantado por eles aqui; o touro – forte elemento na identidade dos açorianos em SC, traduzido pela Farra do Boi; a Coroa do Espírito Santo – maior identidade do povo açoriano no Estado; o peixe; o jarro e o bilro das rendas – representando a arte e o pão por Deus – representando as tradições orais e o trabalho criativo do recorte e da pintura.

Para saber mais consulte o Núcleo de Estudos Açoriano do Museu Universitário da UFSC. (www.nea.ufsc.br). No dia 06 de janeiro é comemorado o dia da Cultura Açoriana em todo o Estado.

Praias, ilhas, lagoas, dunas, trilhas…

São mais de 100 praias, muitas, apenas moradores muito antigos conhecem.

As praias do Sul da ilha

São as mais preservadas e sossegadas. Ideais para quem não gosta de compartilhar espaço com a galera do turismo de massa e e qualquer outro tipo de “Galera”.

Armação

Fica a 25km do centro. É um dos principais núcleos de pesca artesanal local. A tranqüilidade e a igreja de Sant’Anna (1772) conferem ares de interior à Armação. No passado ali se produzia óleo das baleias mortas (utilizado para iluminação e construção).

Fonte: Uol

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